TIPOS DE ESCOLAS DA METADE DO SÉC. XIX E FOTOS PÁTIOS E SALAS DE AULA E ED.FÍS NO BRASIL

18/05/2014 12:43

Tipos de escolas (metade do séc. XIX)  

Escolas régias herdadas do período colonial (espaços improvisados como casas antigas); 

Escolas domésticas (professores contratos por fazendeiros);  

Escolas organizadas por grupos de pais que pagavam os salários dos professores  

Colégios (masc. e fem.) – final do séc. XIX 

Foto do primeiro prédio educacional  
de Belo Horizonte 

Grupo Escolar Pedro II 

Inaugurado em setembro de 1926 

 

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Pátio interno e salas de aula 

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A Educação Física no Brasil 

 

Metade do séc. XIX 

Construindo um Brasil novo: a Educação Física como instrumento da ordem. 

Instituições Médicas e Militares 

Idéias Higienistas 

Educação das Elites 

Onde: Colégios 

Conteúdo: Ginástica 

A Educação Física na educação das elites: um distintivo de classe 

Influência Européia trazida pela Corte. 

Uma nova ordem social – sociedade escravista para sociedade capitalista 

Uma valorização das cidades e de costumes urbanos. 

Uma nova elite – robusta, saudável e conhecedora de novos hábitos 

A educação das elites, a educação do povo e o papel da Educação Física. 

Em 1872 apenas 10% da população morava nas cidades. 

Dois movimentos: 

Imigração – dava conta do trabalho e aumentava a população branca. 

Educação do povo – muitos problemas (resistência das famílias, poucas escolas, poucos professores,etc) mas a EF também foi pensada 

Parecer de Rui Barbosa em 1882: 

Instituição de uma sessão de ginástica em cada escola normal. 

Extensão obrigatória de ginástica a ambos os sexos (formação de professores e escola normal) 

Em relação a mulher: a harmonia da formas feminis e a exigência da maternidade futura. 

Inserção da ginástica nos programas escolares como matéria de estudo, em horas distintas do recreio, e depois das aulas. 

Equiparação dos professores de ginástica. 

Apropriação seletiva do ideário burguês Europeu. 

A EF aparece como instrumento ideal para forjar indivíduos saudáveis e úteis para ocupar funções especificas na produção e na defesa da pátria. 

O movimento de imigração do campo para a cidade traz consigo o aumento das doenças e a mortalidade infantil cresce. 

O discurso médico se potencializa. 

A instituição médica passa a defender um melhoramento da raça. 

O estado e a instituição médica afinam o discurso:o povo brasileiro precisa mais do que qualquer outro da EF (ginástica), pois este apresenta estado avançado de degeneração da raça. 

Mas o problema estava nas condições de trabalho que o novo sistema econômico impunha. 

O Povo resiste. A revolta da vacina em 1904. 

O mundo presenciava a Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918). Declínio do prestigio europeu. 

O mundo presenciava também a ascensão do esporte moderno. 

Discurso médico muda o foco: a infância e as condições de trabalho passam a ter uma importância acentuada. 

Criação da ABE (Associação Brasileira de Educação) em 1924 (movimento da Escola Nova). 

Discurso do movimento da Escola Nova afina com o discurso da Sociedade Brasileira de Higiene. 

Em 1929, no Rio de Janeiro, acontece o primeiro congresso Brasileiro de Eugenia. 

Fernando de Azevedo é o pensador que se apresenta defensor da EF com o propósito de melhoramento da raça. 

Incentivava o modelo ginástico sueco, em detrimento ao modelo alemão. 

Sugere a dança para as mulheres. 

Incentiva a criação de cursos de formação de educadores físicos. 

Os primeiros defensores da inclusão do esporte nas aulas de EF (escola) aparecem nos debates da ABE (1930) 

A segunda Guerra Mundial adia os planos do esporte. A EF passa a ser entendida como preparação dos homens para a guerra.


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