Cultura escolar no Brasil
Heterogeneidade de formas de escolarização (genéricos ou específicos)
Aulas de costura
Espaços escolares
Casas adaptadas para serem escolas
Espaços precários de funcionamento
Final do séc. XIX construção de prédios escolares.
Tempos escolares
Muito heterogeneo cada escola organizava seus próprios tempos. Crescia a idéia de que a escolarização era uma prática sociocultural de plena especificidade
Necessidade organizar os tempos escolares
Transformações na profissão docente
Durante o séc. XIX má formação e baixos salários
Resultado: fracasso escolar
Necessidade de regulamentação da profissão.
Fuga de professores do sexo masculino do magistério e ingresso maior de mulheres na profissão.
A imprensa e as publicações pedagógicas.
Relação da escola com os impressos é de interdependência.
A escola se afirma como importante em decorrência da crescente produção de impressos.
O mercado editorial encontra na escola um mercado especifico e certo de consumo da sua produção.
A questão metodológica
Até 1860 se entende por método a forma de organização de aula.
Métodos de ensino: individual, mutuo e misto.
Nos anos 1870 e 1880 discute a questão do metodo como a melhor forma de ensinar, independente da organização da sala de aula.
Método intuitivo – a lição das coisas.
A legislação do ensino
Em Minas Gerais as primeiras leis são de 1835. Lei de 28 paragrafos e 78 artigos.
Em 1906 já são quatro grossos volumes.
A questão da obrigatoriedade da frequencia à escola só aparece nesta última.
Razoes: as resistências das famílias de enviarem seus filhos à escola.